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quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
...“— A menina parece que não tem dificuldade em ficar contente seja com o que for — respondeu Nancy, recordando as tentativas de Pollyanna para ficar contente com o quartinho do sótão.
Pollyanna sorriu docemente.
— Pois o jogo é mesmo isso.
— O jogo?
— Sim, o “jogo do contente”.
— Mas de que está falando?
— É um jogo. O papai me ensinou e é muito lindo — respondeu Pollyanna. — Sempre o jogamos, desde que eu era pequena. Ele ensinou também às senhoras da caridade e algumas delas também o jogavam.
— Mas o que é? Não sou muito de jogos.
Pollyanna riu de novo, mas com um suspiro e o rosto dela parecia tristonho.
— Começamos a jogá-lo quando recebemos umas muletas na coleta da missão.
— Muletas?
Sim, eu queria uma boneca e o papai escreveu pedindo. Mas, quando a encomenda chegou, não tinham mandado nenhuma boneca e sim umas muletas de criança. Uma senhora enviou pensando que elas podiam ser úteis a alguma criança. E foi assim que começamos.
— Mas não consigo perceber que jogo é que pode haver nisso — disse Nancy quase irritada.
— O jogo era exatamente encontrar alguma coisa com a qual estar contente, não importa o quê — respondeu Pollyanna com ar sério. — E começamos naquele dia, com as muletas.
— Meu Deus! Não vejo nada para estar contente. Recebeu um par de muletas quando queria uma boneca!
Pollyanna bateu as palmas.
— É isso — gritou ela — eu também não percebi logo. Teve que ser o papai a me dizer.
— Bom, então espero que também me diga — retorquiu Nancy impaciente.
— Pois o jogo é ficar contente por não precisarmos delas! — exclamou Pollyanna triunfante. — Vê, é muito fácil quando sabemos como fazer!”...
Cap.4, pagina 28.
Pollyanna sorriu docemente.
— Pois o jogo é mesmo isso.
— O jogo?
— Sim, o “jogo do contente”.
— Mas de que está falando?
— É um jogo. O papai me ensinou e é muito lindo — respondeu Pollyanna. — Sempre o jogamos, desde que eu era pequena. Ele ensinou também às senhoras da caridade e algumas delas também o jogavam.
— Mas o que é? Não sou muito de jogos.
Pollyanna riu de novo, mas com um suspiro e o rosto dela parecia tristonho.
— Começamos a jogá-lo quando recebemos umas muletas na coleta da missão.
— Muletas?
Sim, eu queria uma boneca e o papai escreveu pedindo. Mas, quando a encomenda chegou, não tinham mandado nenhuma boneca e sim umas muletas de criança. Uma senhora enviou pensando que elas podiam ser úteis a alguma criança. E foi assim que começamos.
— Mas não consigo perceber que jogo é que pode haver nisso — disse Nancy quase irritada.
— O jogo era exatamente encontrar alguma coisa com a qual estar contente, não importa o quê — respondeu Pollyanna com ar sério. — E começamos naquele dia, com as muletas.
— Meu Deus! Não vejo nada para estar contente. Recebeu um par de muletas quando queria uma boneca!
Pollyanna bateu as palmas.
— É isso — gritou ela — eu também não percebi logo. Teve que ser o papai a me dizer.
— Bom, então espero que também me diga — retorquiu Nancy impaciente.
— Pois o jogo é ficar contente por não precisarmos delas! — exclamou Pollyanna triunfante. — Vê, é muito fácil quando sabemos como fazer!”...
Cap.4, pagina 28.
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