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- Patrícia Scholze
- Curitiba, Paraná, Brazil
- Apaixonada pela língua portuguesa, livros, música e culinária. Queria cursar letras, mas acabei entrando na faculdade de informática, área em que trabalho até hoje.
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sábado, 19 de outubro de 2013
Hoje nosso poetinha, nascido Marcus Vinicius de Moraes, completaria 100 anos!
Nem parece, mas já se fazem 33 anos de sua morte, em 1980, na manhã de 9 de julho, após Toquinho tentar socorrê-lo. Nem parece que se passou tanto tempo de sua morte, pois acredito que ele continua tão vivo em nosso meio quanto há 33 anos. Eu nem o conheci, ou melhor, nem conheci a época em que vivia.
O poetinha fez parte de minha vida diversas vezes, seja com suas poesias e prosas, ou com suas inesquecíveis composições em parceria com os também admiráveis Toquinho, Tom Jobim, Baden Powel e tantos outros.
Provavelmente sua composição mais conhecida seja Aquarela, composta juntamente com Toquinho, Guido Morra e Maurizio Fabrizio
Mas a minha favorita é esta:
A Felicidade
(Vinicius de Moraes, Antonio Carlos Jobim)
Tristeza não tem fim
Felicidade sim
A felicidade é como a gota
De orvalho numa pétala de flor
Brilha tranquila
Depois de leve oscila
E cai como uma lágrima de amor
A felicidade do pobre parece
A grande ilusão do carnaval
A gente trabalha o ano inteiro
Por um momento de sonho
Pra fazer a fantasia
De rei ou de pirata ou jardineira
Pra tudo se acabar na quarta-feira
Tristeza não tem fim
Felicidade sim
A felicidade é como a pluma
Que o vento vai levando pelo ar
Voa tão leve
Mas tem a vida breve
Precisa que haja vento sem parar
A minha felicidade está sonhando
Nos olhos da minha namorada
É como esta noite, passando, passando
Em busca da madrugada
Falem baixo, por favor
Pra que ela acorde alegre com o dia
Oferecendo beijos de amor
De orvalho numa pétala de flor
Brilha tranquila
Depois de leve oscila
E cai como uma lágrima de amor
A felicidade do pobre parece
A grande ilusão do carnaval
A gente trabalha o ano inteiro
Por um momento de sonho
Pra fazer a fantasia
De rei ou de pirata ou jardineira
Pra tudo se acabar na quarta-feira
Tristeza não tem fim
Felicidade sim
A felicidade é como a pluma
Que o vento vai levando pelo ar
Voa tão leve
Mas tem a vida breve
Precisa que haja vento sem parar
A minha felicidade está sonhando
Nos olhos da minha namorada
É como esta noite, passando, passando
Em busca da madrugada
Falem baixo, por favor
Pra que ela acorde alegre com o dia
Oferecendo beijos de amor
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Estava eu meio dormindo e pensando em 3 medos.
São eles: medo de aranha, medo de altura e medo da morte.
São três tipos de medos representados de forma diferente para mim.
Medo de aranha
Esse é o pior! Não tenho medo, mas sim um pavor enorme!
Acho que não exista algo que me dê mais medo do que esse bichinho pequeno, porém nojento e perigoso (a maioria).
Medo de altura
Esse é um medo um pouquinho diferente.
Não me peça para subir em uma escada, ir à uma sacada, viaduto, ponte sem que nelas existam uma cerca ou algo que possa fazer evitar uma queda. Um exemplo claro é o viaduto próximo ao BioParque em Curitiba, por onde passei na última terça-feira (15/10). O viaduto não era bem cercado, a proteção era feita por um uma armação de ferro, a uma altura de um metro aproximadamente. Qualquer um poderia facilmente cair por ali, assim como ocorreu no show do Iron Maiden com uma menino que assistia à apresentação da banda dali.
Porém, por outro lado, eu não tenho medo de andar de Montanha Russa ou qualquer um desses brinquedos que envolvem altura. Pelo contrário, eu gosto muito. E por que eu não tenho medo? Porque sei que é seguro. Estou segura, usando o cinto de segurança e sei que isso me impedirá de cair.
E o terceiro medo: morte
Muita gente tem medo de morrer. Eu também já tive, mas no momento não tenho. Sei que uma hora isso acontecerá pra todo mundo, apenas não gostaria de sofrer quando a minha hora chegar. E, em certos momentos, a morte representa um alívio. O fim. Não apenas da vida. Mas o fim de um desespero, de um sofrimento, enfim, o fim de algo que me incomoda.
Então, 3 tipos de medos distintos, mas que ambos habitam dentro de mim, trazendo ações, reações também distintas.
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sexta-feira, 11 de outubro de 2013
É meus amigos... O certo é ser errado. É dar trabalho, é ser inconsequente, egoísta, irresponsável.
O negócio é ser instável, bipolar, desequilibrado. O negócio é ser dependente, jogar com as pessoas, ser interesseiro.
Aí sim as pessoas te dão atenção, se preocupam, passam a mão na sua cabeça, te ligam, te apoiam.
Se você é quieto, na sua, você está errado. Se você ajuda quem quer ajuda, é sacrificado por não ajudar quem não quer.
Você tem que fazer as coisas na pressão, por obrigação, senão você é julgado, cobrado, apontado, mal falado. As pessoas estão sempre muito dispostas pra julgar, pra cobrar, muito antes de tentar entender.
O negócio é ser instável, bipolar, desequilibrado. O negócio é ser dependente, jogar com as pessoas, ser interesseiro.
Aí sim as pessoas te dão atenção, se preocupam, passam a mão na sua cabeça, te ligam, te apoiam.
Se você é quieto, na sua, você está errado. Se você ajuda quem quer ajuda, é sacrificado por não ajudar quem não quer.
Você tem que fazer as coisas na pressão, por obrigação, senão você é julgado, cobrado, apontado, mal falado. As pessoas estão sempre muito dispostas pra julgar, pra cobrar, muito antes de tentar entender.
Chega uma hora que a gente cansa de ser cobrado o tempo todo, por tudo, por todos, de todos os lados . Chega uma hora que a cabeça não aguenta. A gente se chateia. Se magoa. Perde a vontade de ver as pessoas, de fazer as coisas.
Como diz Caio Fernando Abreu: "Não é sono, não é falta de tempo, não é dor física, muito menos depressão. Só vontade de me desligar do mundo por alguns segundos."
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sexta-feira, 4 de outubro de 2013
Deixe o preconceito de lado, pelo menos agora.
Muita gente não gosta desse tipo de leitura (Auto-Ajuda), mas creio que esse livro seja diferente e seus ensinamentos, com exemplos reais de mulheres reais, possam ser úteis à muitas mulheres.
Muitas depois de lerem terão a impressão "mas eu já sabia disso" e outras "Eu sabia disso, mas por que não agia de forma diferente?". É que existe uma grande diferença entre saber e fazer.
E se, mesmo depois de ler esse livro, você continuar optando por desconsiderar tais fatos abordados, depois não me venha com chorumelas do tipo "Por que isso acontece sempre comigo?!".
O livro custa em média R$ 20,00 (super barato!) e pode ser encontrado na maioria das livrarias.
Segue um trecho do livro:
As mulheres inteligentes sabem que nenhuma mulher nasce inteligente.
As mulheres inteligentes também sabem que é possível aprender a
ser inteligente de duas maneiras - a maneira difícil e a maneira fácil.
Em sua maioria, as mulheres inteligentes se tornam inteligentes
da maneira difícil, isto é, através de experiências pessoais que deixam
cicatrizes - recordações dolorosas de noites de insônia, lágrimas,
incertezas, raiva, insegurança e ansiedade. Elas aprendem sobre a vida,
sobre o amor e sobre os relacionamentos, mas pagam um preço muito alto
por essa sabedoria.
Nós temos certeza de que existe uma maneira mais fácil para uma
mulher se tornar inteligente - uma maneira mais fácil de aprender a ser
sábia ao lidar com os relacionamentos e não precisar passar por
experiências traumáticas que muitas vezes acompanham a aquisição desse
conhecimento. Como? Simplesmente ouvindo e assimilando as experiências
de outras mulheres. Sabedoria sem sofrimento, compreensão sem angústia,
descobertas sem melodrama - é disto que trata este livro.
As mulheres mais inteligentes sabem que não precisam sofrer para se tornarem inteligentes
Uma mulher inteligente sabe que o seu bem mais valioso é a consciência de si mesma.
Se uma mulher quiser se tornar inteligente, ela precisa
compreender o que isso significa. Vejamos, por exemplo, o caso da Debra.
Embora seja inteligente, culta, criativa, espirituosa e organizada, ela
ainda não sabe muito bem como conduzir a sua vida pessoal. Na
realidade, ela seria a primeira a dizer que, quando inicia um
relacionamento, é grande a chance de "deixar a cabeça" na porta de
entrada. Debra diz que no correr da vida foram inúmeras as vezes em que
perdeu de vista o seu eu e as suas metas. Assim como muitas outras
mulheres, ela aprendeu que: uma mulher pode ser brilhante mas não saber
se proteger em seus relacionamentos; uma mulher pode ser muito
bemsucedida em sua carreira e mesmo assim sentir-se atraída pelas
qualidades erradas de um homem; apesar de ser muito talentosa, uma
mulher pode não ser emocionalmente inteligente. Por que isso acontece?
Porque saber lidar com a vida, com o amor e com os relacionamentos é
muito diferente de ser um gênio em física nuclear.
Então quais são as qualidades básicas que tornam uma mulher
realmente inteligente e lhe dão as melhores oportunidades de ser pessoal
e emocionalmente feliz?
Uma mulher inteligente sabe que ser inteligente significa:
• Manter-se racional.
• Deixar sua inteligência controlar suas emoções, e não o inverso.
• Confiar mais em seus valores do que em seus hormônios.
• Escolher relacionamentos que a façam feliz e permitam que ela cresça.
• Procurar e acolher pessoas otimistas e encorajadoras.
• Manter distância de relacionamentos que significam p-r-o-b-l-e-m-a.
• Afastar-se de pessoas que tentam controlá-la ou a façam sofrer.
Em um relacionamento, uma mulher inteligente sabe que precisa desenvolver uma visão realista daquilo...
...que deve dar a um parceiro.
...que pode esperar de um parceiro
...que pode esperar de um parceiro
E, mais importante do que tudo, uma mulher inteligente jamais se
esquece de que ela é uma pessoa especial, com ou sem um homem em sua
vida.
É isso. Boa leitura!
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